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dc.date.accessioned2013-03-12T11:48:30Z
dc.date.available2013-03-12T11:48:30Z
dc.date.issued2008en_US
dc.date.submitted2008-05-14en_US
dc.identifier.citationBakkejord, Kaja Rindal. Técnicas de substituição e supressão dos clíticos no português do Brasil . Masteroppgave, University of Oslo, 2008en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10852/26213
dc.description.abstractRESUMO Neste trabalho se estudaram as técnicas de substituição ou supressão do clítico no português do Brasil (PB), ou seja, as estratégias às quais se recorrem para evitar o uso do clítico, tanto do objeto direto (OD) como do objeto indireto (OI). A substituição ou supressão do clítico pode considerar-se um dos fenômenos mais caraterísticos do PB frente às outras variedades da língua portuguesa. No entanto, parece existir uma forte relutância por parte das gramáticas tradicionais e pela parte “culta” da sociedade brasileira em aceitar esta tendência como parte da norma do PB. Os objetivos do presente estudo podem ser resumidos da seguinte maneira: - Descrever as diferentes técnicas de substituição ou supressão encontrados num corpus constituído por textos em PB escrito, representativos de diferentes gêneros estilísticos (comunicação textual na internet, textos jornalísticos e textos ficcionais) e discursos ou registros lingüísticos. - Fazer uma análise quantitativa da distribuição das seguintes três variantes/técnicas nos textos do corpus: 1) o clítico 2) a substituição do clítico por um pronome tônico e 3) a supressão do clítico, segundo fatores morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos ou discursivos. - Refletir sobre o fenômeno de substituir ou suprimir o clítico no PB num nível mais geral, discutindo temas tais como mudança e variação lingüística e a relação entre norma e uso no PB atual. Os resultados da análise e as observações feitas neste estudo, mostram que, embora os clíticos (com umas poucas exceções) ainda estejam longe de desaparecerem por inteiro do PB, a tendência de evitar os clíticos a favor de outras variantes (ou seja: das técnicas de substituição ou supressão), se vai manifestando com força em todos os registros da língua – em especial na língua coloquial ou espontânea, mas também em registros mais formais. Isto pode, por sua vez, indicar que os pronomes clíticos focalizados não fazem parte cognitiva do registro comunicativo espontâneo dos brasileiros, e que por isso seria natural, a meu ver, aceitar também as alternativas ao clítico, ou seja, as técnicas de substituição ou supressão, como parte da norma do PB.nor
dc.language.isoporen_US
dc.titleTécnicas de substituição e supressão dos clíticos no português do Brasilen_US
dc.typeMaster thesisen_US
dc.date.updated2009-01-13en_US
dc.creator.authorBakkejord, Kaja Rindalen_US
dc.subject.nsiVDP::027en_US
dc.identifier.bibliographiccitationinfo:ofi/fmt:kev:mtx:ctx&ctx_ver=Z39.88-2004&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:dissertation&rft.au=Bakkejord, Kaja Rindal&rft.title=Técnicas de substituição e supressão dos clíticos no português do Brasil &rft.inst=University of Oslo&rft.date=2008&rft.degree=Masteroppgaveen_US
dc.identifier.urnURN:NBN:no-19972en_US
dc.type.documentMasteroppgaveen_US
dc.identifier.duo75231en_US
dc.contributor.supervisorKåre Nilssonen_US
dc.identifier.bibsys090054407en_US
dc.identifier.fulltextFulltext https://www.duo.uio.no/bitstream/handle/10852/26213/1/bakkejord.pdf


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